segunda-feira, 14 de abril de 2014

AMOR



O amor pode ser um ato de loucura, e não um ato de razão.
As dúvidas recorrentes e medos no seio do amor fazem-nos perder momentos de grande intimidade e de felicidade, fazem-nos perder aquilo que deveríamos ganhar.
Toda a gente merece amar e ser amado.


O amor não é envolveres-te com a pessoa perfeita, é envolveres-te com a pessoa real tal como ela é, com virtudes e defeitos, sem fantasias ilusórias, sem medos e sem sobressaltos.
Toda a pessoa que pensa que pode amar uma pessoa para esquecer outra, está redondamente enganada, o resultado pode ser o inverso, ou seja pode de um momento para o outro estar consecutivamente a pensar na primeira pessoa e a associar os gestos, atitudes e as palavras entre ambos.
A verdadeira e pura amizade é como um amor que nunca morre, que nunca nos dececiona.
O amor não vem quando a pessoa quer, o amor vem quando tiver de vir, pode ser mais rápido ou mais demorado, mais ou menos intenso, na certeza porém de que um dia virá.
O amor é como uma carta virada ao contrário, nunca se sabe realmente como será, só o tempo o dirá.
Morrer de amores por alguém e continuar vivendo esse amor é uma das coisas fascinantes desta vida.
Pratica atos de amor no dia-a-dia e engrandecerás a tua presença e a tua personalidade.
Aquilo que fazemos por amor está muito para além do bem e do mal.
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